segunda-feira, 18 de junho de 2007

Fino Coletivo

Se você nunca ouviu falar no Fino Coletivo, assista à matéria da GloboNews:



Fino Coletivo é uma trama inusitada entre Alagoas e Rio de Janeiro. A história da banda começou em meados de 2005, após encontro dos alagoanos Wado e Alvinho Cabral, do projeto "Wado e Realismo Fantástico", com o compositor carioca Marcelo Frota, o Momo.

Passada uma fase de troca de experiências entre a dupla nordestina e o músico carioca, surgiu então a idéia do trio juntar suas turmas. Wado e Cabral apresentaram ao grupo Adriano Siri, da banda Santo Samba. Marcelo levou o também carioca Alvinho Lancellotti, compositor e parceiro de longa data.

Estava formado o quinteto, num caso de afinidade à primeira vista. As composições surgiram com naturalidade, até o despertar de uma nova empreitada. Com um repertório inédito e inovador nas mãos, era preciso convocar mais dois amigos: o baixista Daniel Medeiros, também responsável pelas programações, e o baterista Marcus Coruja.

Depois de azeitar o repertório e sonoridade em apresentações no eixo Rio-São Paulo, a banda sentiu-se à vontade para a gravação do disco de estréia, homônimo, que acaba de ser lançado.
São doze músicas inéditas, de composição própria, e parcerias com Ivor Lancellotti e Totonho dos Cabra. O CD conta ainda com participação especial de Domenico Lancellotti, do projeto “+2”.


4 comentários:

Anônimo disse...

Achei o som dos rapazes bem divertido e versátil. Bom de dançar... Agora, de Alagoano tem só o rótulo. O Wado que me perdoe, mas isso é música carioca purinha purinha.

Não que isso seja um problema, adoro o swing carioca e fiquei curiosa para ver um show do Fino Coletivo. Boa dica!
Bjs

paitomas disse...

bem, eu não sou um profundo conhecedor e estudioso das características regionais da musica brasileira. Mas, na minha opinião, no som do fino coletivo tem muito mais de norte e nordeste que rio de janeiro. Mas qd falo de norte e nordeste, falo da nova cena musical que não para de pipocar por lá como Trio Manari, Mombojó, Mula Manca e a Triste Figura, Orquestra Popular Bomba do Hemetério e tantos outras que estão na correria para levar seu som pro país... mas numa coisa concordamos, é som gostoso pra dançar. Então aumentemos o volume e deixa a música tocar....

Unknown disse...

Fino mesmo esse som pai Tomás. Os caras fazem uma miscelânia de sons com Grooves, marcações lentas, passagens sambadas com um stilo swingado eletrônico. Nem sei...rsrsrs! Só sei que é nosso, brasileiro e coletivamente fino. Abraços

Anônimo disse...

q bom q vc curtiu machado. Afinal, opiniões de músicos tem mais respaldo, né?? Tira a viola do saco e vamu marcar de fazer aquele som