![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyld-JzDV5RsQW0WFYOX_5TrVPfjuAr6jRTSG-9T4tAPkRnl9YUmFNqZtCII1rQm6wVe4Lxa0-1eYalpRIRw-tqUjrFbw3j-KPIVBvTLatYRAymbb5rUN0mrHhI0ze7Dsg4flgPKJV6Lc/s320/ayo1.jpg)
Ela já é uma das cantoras mais badaladas na Europa e seu nome, Ayo, significa “prazer”, em Yorubá. Nascida na Alemanha, fruto da união de pai nigeriano com a mãe cigana romena, Ayo foi ainda pequena para a Nigéria e de lá mudou-se para Londres, depois Paris e Nova Iorque.
Quando criança, ouvia de Pink Floyd a Felá Kuti, de Soul Children a Bob Marley, além de Bunny Waiter e o Príncipe Sunny Adé, “o herói da Juju Music”. Nos Estados Unidos produziu seu primeiro álbum. Em Paris, menos de dois anos depois, notícias sobre o seu talento começaram a circular e Ayo já se apresentava com seu violão, abrindo o concerto de Omar, o “soul brother” britânico, ou improvisando com Cody Chestnutt no palco do Elysée-Montmartre.
Joyful foi produzido por Jay Newland, gravado em cinco dias, como se fosse uma performance ao vivo. Por que? Ayo responde: “preciso sentir os músicos ao meu redor. Sinto que dou o meu melhor quando tocamos ao vivo. Quer seja numa performance solo ou com banda, você não tem como mentir.”
O álbum é composto por 12 canções fáceis de ouvir. Este é daqueles discos que você ouve sem pular nenhuma faixa e nem se dá conta que o tempo passou. Nele ficam claras as influências musicais de Ayo: Pink Floyd a Felá Kuti, Soul Children, Jimmy Cliff e Bob Marley. Vale destacar as faixa Down On My Knees , primeiro single lançado pela cantora, e Life is Real.
2 comentários:
ADOREIIIIIIIIIIIIII
ADOROOOOOOOOOOO!
Postar um comentário