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O samba de São Paulo nunca teve a exuberância baiana ou a manemolência da malandragem carioca. Em 2004, Rômulo Fróes iniciou escavações em sua arqueologia pessoal e emergiu do túmulo do samba com Calado, um disco conciso em sua pesquisa da canção.
Rômulo, como seus parceiros Nuno Ramos e Clima, elevava à enésima potência o fio de tristeza que conduz o samba, tramando canções que abriam novos caminhos para o nosso gênero fundamental, calcadas principalmente em sua voz grave e violões chorados.
Romulo Fróes vem se firmando no cenário da nova música brasileira como um artista influenciado pela tradição das grandes canções do Brasil, mas que aponta em seu trabalho novas direções, consolidando cada vez mais sua música.
3 comentários:
é batucada, é cão no asfalto, é tudo ou nada.
salve! canta o silêncio, fróes, canta.
samba rasgado que acalma alma
É para ouvir na rede.
Bjs.
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