O mineiro Antônio Maurício Horta de Melo apareceu pela primeira vez em um disco de Nivaldo Ornellas, mas foi tocando em “Clube da Esquina” (1972), de Milton Nascimento e Lô Borges, que Toninho se tornou conhecido na MPB. Durante a década de 70, o guitarrista fez parte do conjunto Som Imaginário, com Wagner Tiso e Zé Rodrix. Participou como instrumentista de shows e álbuns de diversos artistas – brasileiros e estrangeiros – como Gal Costa, Edu Lobo, Pat Metheny, Marisa Monte, Wayne Shorter e Astrud Gilberto, entre muitos outros. Consolidou sua carreira em diferentes segmentos musicais, do jazz ao rock, e foi premiado pela revista inglesa Melody Maker como um dos dez melhores guitarristas do mundo entre 77 e 78.
Neste álbum, Billy Higgins e Gary Peacock dão uma excelente base para Horta mostrar o porque é considerado um dos grandes nomes da guitarra de todos os tempos. Ele é reconhecido por muitos jazzistas por seu estilo sutil e por suas lindas harmonias. Como já dizia Tom Jobim, um gênio da raça!!! (Valeu a dica e o texto Smith).
3 comentários:
ê trem bom esses minêro
Parabéns pelo blog! Já tinha procurado este disco até no Japão e era impossível encontrá-lo. Obrigado e um abraço!
valeu mesmo. estava procurando este album há algum tempo. era o que faltava!
r.
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