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O som desses caras é uma massa sonora carregada de ritmos brasileiros, elementos eletrônicos e uma fermentação jazzística que forma um sotaque único e universal, tornando muito difícil a idéia de rotular a banda Patuá Tronxo. Apesar do som remeter mais ao eletrônico, o grupo, formado em 2004, se encontrou no estúdio para gravar ao vivo, isso mesmo ao vivo, o primeiro disco da carreira, que foi lançado de maneira independente no mercado.
Essa experimentação e versatilidade no repertório do Patuá Tronxo poderá ser vista dia 25/10 no palco do Studio SP, com faixas autorais e versões de músicas como “Juazeiro e Petrolina”, de composição de Jorge de Altinho, “Leão do Norte”, de Lenine e “Marins dos Caetés” de Alceu Valença.
Eu vou lá conferir ao vivo essa mistura, no mínimo, curiosa.
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