![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg73GLBTF85rRnkcIPWxj4YKQc3sf9jqEsSzl_TPLNnIA7KBO_A8u2-YGgHj1qwedGqGgvWlzFpD2Fs961ZBjd5n6sKf65hMLIbqWJWd5SBDSEqY8mAu2jbJ8f0k_V471cSj8ku-Q419PM/s320/1157523484_rosto_mestre_salu.jpg)
Manoel Salustiano Soares, vulgo mestre Salu, o que o nome encobre a rabeca retumba. Pai do cabra aí em baixo e mestre da cultura pernambucana, professor de nomes como Siba, Chico Science e outros. Sobre sua arte, ele mesmo diz: “Eu crio na hora. Não tenho dificuldade. Quando a gente cria, nunca esgota o que tem. A gente quando cria por conta própria, é uma fonte que é difícil secar. É coisa para a gente ser vitorioso sempre”.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA1KeCCPgqNBGguUiCiUPMbXCtbGD5yG612jgJLl0-s4jybiRQWYAd1gR1lx_vsDrUqyAcZOpHBKi1L2-S7z10GvuQGZ1v2oq5WAo9xvBwJAl1z9DloJnWurPBv_HM5KikXbhjNJNMYGc/s200/saberes_salu.jpg)
Mestre Salustiano está hoje com 57 anos. Um de seus momentos de glória foi através de seu CD Sonho da Rabeca, de 98, que traz maracatu, cavalo-marinho, forró pé-de-serra, coco, samba, marchas, entre outros ritmos, em que Ariano Suassuna assinou o texto da contra-capa. “Hoje, compositores e intérpretes como Roberto Corrêa e Luís Eduardo Gramani percebem o que significam a viola para a música brasileira. Mas, o trabalho desses eruditos não teria um alicerce sobre o qual se apoiar se não existissem artistas como Mestre Salustiano..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário